quinta-feira, 25 de abril de 2013









  • Livrai-me, Senhor, de tudo aquilo que for vazio de amor.













Eita que menina doida! Fala sozinha e 

ama também.














E nessa de cuidar, vou cuidar de mim. De mim, 

do meu coração e dessa minha mania de amar

 demais, de querer demais, de esperar demais.

 Dessa minha mania tão boba de amar errado.






E quem gosta mesmo, protege e se 

importa.









Eu sei que dói. É horrível. Eu sei que parece que você 

não vai aguentar  mas aguenta. Sei que parece que vai 

explodir, mas não explode. Sei que dá vontade de 

abrir um zíper nas costas e sair do corpo porque 

dentro da gente, nesse momento, não é um bom lugar 

para se estar.





Somos inocentes em 

pensar que sentimentos 

são coisas passíveis de 

serem controladas. Eles 

simplesmente vêm e vão, 

não batem na porta, não 

pedem licença. Invadem, 

machucam, alegram...



Parecia que o tempo não passava nunca. Mas passou.

O tempo sempre passa, essa é a única certeza que a gente tem. 

Fora a morte, é claro. Mas hoje não quero pensar na morte. 

Quero pensar é na vida. Na minha nova vida.






Uma palavra ou um gesto, seu 

ou meu, seria suficiente para 

modificar nossos roteiros.







"Depois de várias tempestades e 

naufrágios, 

o que fica em mim é cada vez mais 

essencial e verdadeiro."












"Talvez, amar seja abandonar quem

você é para encontrar o caminho de 

quem você pode ser. Só talvez."








quarta-feira, 24 de abril de 2013


Eu queria conseguir te ignorar, 



  

sem me arrepender depois.

Eu estou aqui, estou na sua frente pedindo seu perdão... Porque agora eu estou com todo o amor do mundo pra te dar, porque agora estou me doando pra te amar, porque tudo o que quero é te amar, é estar com você, estou aqui largando todo meu orgulho e todo o medo e tudo que tem de negativo que não nos deixam juntos, estou largando e ignorando tudo isso, porque eu quero você, eu te quero mais do qualquer coisa, eu te quero de uma forma louca, te quero tão junto de mim, te quero de uma forma que não a palavras para descrever... Perdemos tanto tempo e eu não quero mais desperdiçar um minuto sequer, não quero deixar que nada entre no meio desse amor, que nada mais atrapalhe e que possamos vivê-lo... Porque acredito, acredito mesmo que ele existe, acredito de todas as formas que nos amamos, bom... Eu Amo!



- Daniela Luise  

Porque apesar de que eu não soube te amar no passado, eu te amei e ainda te amo, porque mesmo que eu tenha dito tudo que disse, não era o que eu sentia, porque mesmo que o meu orgulho sempre tenha falado mais alto, eu te queria, mesmo que eu tenha feito e dito coisas para te machucar, eu te desejava e amava e queria teu respeito e queria teu carinho, mesmo que eu não tenha feito por onde te merecer, eu te merecia, por te amar como amava, por te amar como amo, tudo o que eu causei, tudo o que falei, o que fiz... tinha tanto medo de te perder, medo de que se eu apenas te amasse não fosse o suficiente, há tantas pessoas que te amam, só te amar não seria o suficiente, mas eu te amei, eu te amei com todo o meu coração, eu te quis de todas as formas que alguém poderia te querer. E eu não quero te perder, não quero ficar sem você, não quero te deixar, não quero que me deixe.




- Daniela Luise  

terça-feira, 23 de abril de 2013




Eu quero o seu amor, não abro mão
Você que libertou meu coração
O meu amor é seu de mais ninguém
Pra sempre quero ser o seu refém

segunda-feira, 22 de abril de 2013





“Só… Não aja como mais um. 

Porque você não é....

domingo, 21 de abril de 2013


"Acho de verdade que a puta da Glenn Close estragou a vida de algumas mulheres. Basta você dizer um inocente 'você é legal' pro cara achar que você vai se mudar pra casa dele, mergulhar o poodle dele numa panela fervendo e parir trigêmeos bem no dia do futebol com os amigos. Da onde eles tiram que somos tão assustadoras? A gente só quer ter com quem rir no final do dia e ganhar alguns beijos no lugar certo. Nada muito diferente do que eles querem. Mas cansei. Definitivamente cansei. Cansei de um mero “nossa, tava pensando em você” equivaler a um “nossa, tava pensando em você de terno e gravata no altar de uma igreja”. 




- Tati B

sexta-feira, 19 de abril de 2013

“Você nunca foi fã daquele meu namorado baixinho. Nem do que tinha mania de perseguição ou o que era vegetariano. Odiou aquele que tirou minha virgindade e nunca entendeu porque é que eu havia ficado tanto tempo com aquele metido a valentão, no ensino médio. Eu me corroía de ciúmes calada, vendo suas mil e uma namoradas entrarem e saírem da sua casa a cada fim de semana. Uma mais indiscreta, sem noção ou peituda, do que a outra. Mas eu não era uma delas, e por isso gostava de você. Eu não precisava bater na porta para entrar na sua casa, não precisava chamar sua mãe de “senhora” e não era substituída por nenhuma loira da bunda maior que a própria cabeça. Você sabia até do meu ciclo menstrual, o quanto eu odiava o inverno e filmes de terror. Nunca deu risada das minhas manias estranhas e assistia Diário de Uma Paixão ao meu lado, a cada término de namoro. A gente era o que ninguém jamais seria. “Melhores amigos? Amantes? Um casal?” Eu te perguntava todas as noites em que você dormia escondido lá em casa, e você respondia seguido de um bocejo: “Somos o que quisermos ser”, e dormia. Mas eu continuava com meus namorados, meus planos para o futuro e sonhava com um marido, três filhos e morar no interior. Você queria ser rico, comprar um carro para cada dia da semana e ir morar em um país em que bigamia fosse permitido. Éramos o que queríamos ser, principalmente opostos. Eu gostava de chá gelado, vodca e coca-cola. Você amava café, whisky e pepsi. Íamos todas as terças-feiras na mesma sorveteria para ficar reparando ou falando da vida dos outros, e ouvir aquela velhinha que quase sempre estava dormindo atrás do balcão dizer, “isso pode dar em casamento!”. Podia mesmo. Mas nunca deu. Te conheci na praça pertinho da escola, você andando de bicicleta e eu procurando meus óculos. Seu pneu encontrou-os por mim. E desde os 6 anos, nós eramos quase que inseparáveis. Mas nunca deu em nada. Nem em casamento, nem em namoro. Foi só alguns beijos atrás da igreja e algumas noites escondidos no seu quarto. Jamais poderia ter dado em algo. Mesmo meus pais te considerando quase um genro e sua mãe amando cozinhar pra mim, nós nunca fizemos parte um dos planos do outro. Mesmo que eu tivesse uma quedinha por você e você tendo ciúmes de tudo que tentasse se aproximar de mim, mesmo eu amando o jeito que você se arrumava e você dizendo que eu tinha “o melhor beijo de língua da cidade”, mesmo seu café tendo cheiro de vida mansa e eu andando de mãos dadas com você sem problema algum, até mesmo namorando. Mesmo no fundo, um amando o outro sem admitir ou saber, nós nunca ficamos juntos. Porque poderíamos ser o que quisermos. Menos um do outro.

terça-feira, 16 de abril de 2013





A vantagem de brincar com fogo... É que aprende a não se queimar.
Talvez amar seja outra coisa. É mais do que apenas se sentir leve e livre. É saber que o coração dos outros não é seu. Não lhe pertence, porque não é um contrato. A cada dia você deve merecer e dizer. E mais importante, deve fazer o outro sentir. E compreender pelas respostas que talvez seja necessário mudar. Talvez, amar seja abandonar quem você é para encontrar o caminho de quem você pode ser. Só talvez.
Estou namorando a vida, casei com a felicidade, sou amante da alegria, divorciado da tristeza e de vez em quando dou uns pega na loucura.

Ando com uma vontade tão grande de receber todos os afetos, todos os carinhos, todas as atenções. Quero colo, quero beijo, quero cafuné, abraço apertado, mensagem na madrugada, quero flores, quero doces, quero música, vento, cheiros, quero parar de me doar e começar a receber. Sabe, eu acho que não sei fechar ciclos, colocar pontos finais. Comigo são sempre vírgulas, aspas, reticências. Eu vou gostando, eu vou cuidando, eu vou desculpando, eu vou superando, eu vou compreendendo, eu vou relevando, eu vou… e continuo indo, assim, desse jeito, sem virar páginas, sem colocar pontos. E vou dando muito de mim, e aceitando o pouquinho que os outros tem para me dar.

segunda-feira, 15 de abril de 2013


Estamos felizes, livres, confusos e sozinhos ao mesmo tempo.É tão miserável e mágico.

Tocá-lo era como entender que tudo que você queria
Estava bem ali na sua frente
Memorizá-lo foi tão fácil como saber todas as palavras
Da sua velha música favorita
Brigar com ele foi como tentar resolver uma palavra cruzada
E perceber que não há resposta certa
Me arrepender dele foi como desejar
Que você nunca tivesse descoberto
Que o amor poderia ser forte desse jeito

Perdê-lo foi azul como eu nunca conheci
Sentir a falta dele foi cinza escuro, totalmente só
Esquecê-lo foi como tentar conhecer alguém
Que você nunca conheceu
Mas amá-lo foi vermelho
Amá-lo foi vermelho


Oh, vermelho
Vermelho ardente

As lembranças dele vêm em flashbacks e ecos
Digo a mim mesma que agora é a hora, preciso esquecer
Mas me distanciar dele é impossível
Quando ainda vejo tudo em minha cabeça
Vermelho ardente
Ardendo, era vermelho